
Vou versando ao inverso,
num soneto obsoleto,
fazendo poema sem nexo...
Em rimas metricamente imperfeitas,
contos de vida em verso e prosa,
cantos de desventuras aceitas...
E assim poetizamos,
nossa vida eternamente...
E á poesia nos entregamos,
pois nela vivemos livremente!
* Maria Nilza, Nilzinha * 09/02/10
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